Que todos vejam, como é linda a madrugada. A aurora nasce, por detrás da cordilheira. A passarada, revisando faz a festa, de entre o verde da floresta, vem o som, da cachoeira.
A brisa mansa, vai sumindo de mansinho. E o sol vai surgindo, anunciando o novo dia. Das Laranjeiras, vêm o cheiro das flores, atraindo borboletas, abelhas e beija flores.
Cheiro de relva, e a brisa mansa. Quanta saudade, do meu tempo de criança.
Outro cenário, igual a este não existe. A mente humana, se quer pode imaginar. Só é capaz, de falar desta beleza, quem por Deus foi escolhido, pra viver neste lugar.
O Monjolinho, soca, soca, sem parar. Na ribanceira, se ouve gritos ecoar. De um vaqueiro, solitário a gritar, por que é hora, da ordenha começar.
Autor: Ademildo Teixeira Sobrinho