A Modalidade de Ensino EJA, como uma das primeiras a sofrer as consequências, dos cortes das verbas orçamentárias, destinadas à manutenção e boa qualidade, da questionável educação brasileira. A qual provomove o não ético, e o imoral desmonte, da então educação, em todos os entes federativos, como ação propositada, para a manutenção da desinformação, no âmbito do eleitorado.
Essa prática à muito foi adotada, pelos governantes brasileiros, e militantes políticos em geral. Está a alimentar o entendimento, que povo sem formação, é povo manipulável! Esta é a justificativa implicida, incrementada no discurso das autoridades, para as suas pretenções serem alcançadas.
Mas, aí veio o invisível coronavirus, o maior ditador que o mundo já teve, ao ponto de causar invejas, nos ditadores humanos contemporaneos. Sem pedir licença a ninguém, adentra lares e instituições, impondo o seu poder, colocando todos de joelho, em condição igualitária, sem privilegiar ninguém, e todos, como vítimas impotenciais. Provocando revolução, em todas as atividades humanas, por meio das tecnologias avançadas, com novos conceitos e atitudes adotadas, com protocolos de procedimentos colocando parâmetros, entre o anteriormente normal e o atual.
Esta imposição de poder, incrementada pelo coronavirus, está propiciando à EJA, também reestruturar seus conceitos, na forma de atuação e manutenção, dos seus valorosos diálogos e ideais. Se os cortes das verbas orçamentárias, impossibilitou viagens, para a realização dos encontros, como seminários, simpósios, etc. Para a apresentação das propostas, a serem discutidas e eleitas, como melhorias para a educação brasileira. Os diálogos virtuais, além de encurtar as distâncias, baixa o custo operacional, para a realização dos mesmos. Assim a manutenção dos bons ideais, inerentes das demandas educacionais, estão sendo apresentadas e discutidas, pelo competente corpo docente, defensor da Modalidade de Ensino EJA, e demais interessados. Para que por meio, da boa formação dos seus demandantes, aconteça. Mesmo que na contramão dos interesses, dos coronéis da política brasileira.
Autor: Ademildo Teixeira Sobrinho